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Fazer economia no lar é priorizar as necessidades, pesar o que é mais importante naquele momento, sem se esquecer que o dinheiro tem que dar até o fim do mês e não exceder no gasto com o cartão de crédito. Não é fácil viver fazendo economia. Mas economizar se aprende, vira hábito.
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Aprendi a ser econômica em casa, mas estou longe ainda de ser como minha mãe. Separo o óleo de cozinha sujo, mas nunca fiz ele virar sabão como ela fazia. Agora, tem coisas que fico pensando, será que fazia sentido?
- Esquentar a lata de óleo para aproveitar até a última gota.
- Deitar o botijão de gás e ficar balançando ele com o pé para usar até o fim.
- Colocar um pouco de água dentro do saquinho de leite e sacudir para subtrair até a nata.
- Reacender o palito de fósforo para ligar outra chama do fogão.
Talvez algumas de vocês, que são da minha geração, possam ter vivenciado isso também. Hoje não somos econômicas a esse ponto, mas valeu a escola. Óleos de cozinha nem vêm mais em latas, eu acho. O leite agora é longa vida e os de saquinhos, que ainda restam, duvido que juntem nata. Deitar o botijão de gás, que perigo! Reutilizar o palito de fósforo, quem sabe...
Economizar é um exercício diário, mas confesso que não vejo a hora de os frascos que estão virados de cabeça pra baixo, liberarem logo o produto, para serem descartados. Que de vez em quando, dá sim, vontade de comprar coisas diferentes para testar e dar um ânimo novo para os trabalhos domésticos. Ou de ter aquele produto de beleza recomendado por uma amiga. É só ter um controle e aguardar o momento certo, sem comprar por impulso.
Achei interessante o invento para o tubo de creme dental.
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